quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
“É que ainda não descobri o ponto final das minhas linhas e perdoe-me se os deixo aqui apenas reticências, é que transbordo na continuidade das letras, só isso…”
— Igor Pires.
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"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto"
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