segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
“Eu não podia apenas sorrir quando me lembrasse de você? Mas acontece tipo assim: lembro do seu rosto, do seu abraço, do seu cheiro, do seu olhar, do seu beijo e começo a sorrir, é assim mesmo, automático, como se tivesse uma parte do meu cérebro que me fizesse por um instante a pessoa mais feliz do mundo, mas que só você, de algum modo, fosse capaz de ativar. Eu sei, é lindo. Mas logo em seguida, quando penso em quão longe você está sinto-me despedaçar por inteiro.”
Caio F. Abreu
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
(...) Não, não pense que é sempre bom, não sou a-toda-boa, a toda alegre o tempo todo, a toda amorosa constantemente. Eu sou estranha, tenho gestos e pensamentos e encanações e neuras e filosofias viajantes e temperamento salgado e toda uma série de e's que não consigo ajustar aqui, agora, pra você, talvez por não saber ajustá-los nem pra mim. Mas deixa isso tudo pra lá, eu e a minha estranhice, estranheza, estranhagem, estranhamento, estranhação. Estranha ação. É isso aí, sou cheia de estranhas ações. Uma delas é tentar explicar o sentido de uma coisa que nem sentido faz.
Clarissa Corea
“Sou um sobrevivente. Sim, todos nós somos. Sobrevivemos todos os dias as invejas das pessoas, a falta de caráter de uns, aos ódios de outros. Convivemos com mentiras e deslealdades a cada dia em que vivemos. Somos vencedores também. Vencedores, devido a suportarmos tudo isso, e mesmo assim, jamais mudamos como somos.”
Cesar Canizzaro
Cesar Canizzaro
sábado, 19 de novembro de 2011
Sabe aquela pessoa que faz você ter vontade de ser melhor a cada minuto? Sabe aquela pessoa que faz você pensar “ele vale qualquer dorzinha que o amor causa”? Sabe de quem falo agora? Então, pensa. Fecha os olhos e pensa bem forte, até a imagem da pessoa surgir na sua mente. Pensa na pele, na expressão dos olhos, no dedão do pé, na espessura do fio de cabelo, na cor do sorriso, nas pintas, nos cílios. Pensa no impensável. Pensa naquilo que só você conhece, um jeito de rir (…) Eu aposto que seu coração se sentiu em casa, um velho conhecido daquela imagem que te faz tão bem. Porque quando a gente tem um sentimento forte por alguém, a gente se sente bem.
— Clarissa Corrêa.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
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