sábado, 19 de novembro de 2011
(…) Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós.
— Manoel de Barros
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"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto"
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