quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Pensamentos, como cabelos, também acordam despenteados. (…) E às vezes também não há água, mão, nem pente, gel ou xampu capazes de domá-los.
Caio Fernando Abreu
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"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto"
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